Filosofia

Ontologia I

Graduação - 2023.2

Sandro Figueira

Discente lattes

Profa. Dra. Marina dos Santos

Docente lattes

Apresentação Geral da Disciplina

Conteúdo Programático

1. - A natureza do texto da Metafísica de Aristóteles e sua unidade filosófica;
2. - O projeto da ciência buscada e suas diferentes perspectivas:
       a. etiologia (A),
       b. ontologia (Γ),
       c. usiologia (Z, H e Θ) e
       d. teologia (Λ);
3. - A caracterização da perspectiva etiológica da ciência buscada segundo A 1-2;
4. - A passagem da etiologia à ontologia;
5. - A caracterização da perspectiva ontológica da ciência buscada segundo Γ 1;
6. - O problema da homonímia do ‘ser’ segundo Γ 2;
7. - A caracterização do princípio de não-contradição segundo Γ 3;
8. - A defesa por retorsão do princípio de não-contradição segundo Γ 4;

Bibliografia

1. ROSS, W. D. “Metafísica”. In: Aristóteles. Lisboa, Dom Quixote, 1987, pp.161-192.
2. BARNES, J. “Metafísica”. In: Barnes, J. (ORG.): Aristóteles. São Paulo, Ideias e letras, 2009, pp.103-153.
👉 3. OWEN, G. E. L. “Lógica e Metafísica em algumas obras iniciais de Aristóteles”. In: ZINGANO, M. (Org.): Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo, Odysseus, 2005,p.177-204.
4. ZINGANO, M. “A homonímia do ser e o projeto metafísico de Aristóteles”. Dissertatio, nº. 5, Pelotas, UFPel, 1997, p.5-31.
5. LUKASIEWICZ, J. “Sobre a lei da contradição em Aristóteles”. In: ZINGANO, M. (Org.): Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo, Odysseus, 2005, p.1-24.
6. ANGIONI, L. “Princípio da não-contradição e semântica da predicação em Aristóteles”. Analytica, vol. 4, n. 2, 1999, p.121-158.
👉 7. ZINGANO, M. “Notas sobre o princípio de não-contradição em Aristóteles”. Cadernos de História da Filosofia da Ciência, Campinas, Série 3, v. 13, n. 1, 2003, p. 7-32.
8. ZILLIG, R. “Significação e não-contradição – O papel da noção de significação na defesa do princípio de não-contradição em Metafísica Γ4.” Analytica, vol. 11, n. 1, 2007b, p.107-126.

Cronograma

Data Evento Tipo Assunto
07/08/23 01 Expositiva A natureza do texto da Metafísica de Aristóteles e sua unidade filosófica
21/08/2023 02 Expositiva O projeto da ciência buscada e suas diferentes perspectivas
28/08/2023 03 Expositiva A caracterização da perspectiva etiológica da ciência buscada segundo A 1-2
04/09/2023 04 Expositiva A passagem da etiologia à ontologia
11/09/2023 05 Avaliação Via Moodle
18/09/2023 06 Expositiva A caracterização da perspectiva ontológica da ciência buscada segundo Γ 1
25/09/2023 07 Expositiva O problema da homonímia do ‘ser’ segundo Γ 2
02/10/2023 08 Expositiva A caracterização do princípio de não-contradição segundo Γ 3
09/10/2023 09 Expositiva A defesa por retorsão do princípio de não-contradição segundo Γ 4
16/10/2023 10 Expositiva A defesa por retorsão do princípio de não-contradição segundo Γ 4
16/10/2023 11 Expositiva A defesa por retorsão do princípio de não-contradição segundo Γ 4
23/10/2023 12 Seminário entrega da minuta até dia 16/10
Grupo 01 G.1 ROSS, W. D. “Metafísica”. In: Aristóteles. Lisboa, Dom Quixote, 1987, pp.161-192.
Grupo 02 BARNES, J. “Metafísica”. In: Barnes, J. (ORG.): Aristóteles. São Paulo, Ideias e letras, 2009, pp.103-153.
30/10/2023 13 Seminário entrega da minuta até dia 23/10
Grupo 03 OWEN, G. E. L. “Lógica e Metafísica em algumas ...”. In: ZINGANO, M. (Org.): Sobre a Metafísica ..., Odysseus, p.177-204
Grupo 04 ZINGANO, M. “A homonímia do ser e o projeto metafísico de Aristóteles”. Dissertatio, nº. 5, Pelotas, UFPel, 1997, p.5-31.
06/11/2023 14 Seminário entrega da minuta até dia 30/10
Grupo 05 LUKASIEWICZ, J. “Sobre a lei da contradição em Aristóteles”. In: ZINGANO, M. (Org.): Sobre a Metafísica ... p.1-24.
Grupo 06 ANGIONI, L. “Princípio da não-contradição e semântica da ...”. Analytica, vol. 4, n. 2, 1999, p.121-158.
13/11/2023 15 Seminário entrega da minuta até dia 06/11
Grupo 07 ZINGANO, M. “Notas sobre o princípio de não-contradição em Aristóteles”. Cadernos de História ..., p. 7-32.
Grupo 08 ZILLIG, R. “Significação e não-contradição – O papel da noção de significação ...” Analytica, vol. 11, n. 1, 2007b, p.107-126.
20/11/2023 16 Avaliação Via Moodle
27/11/2023 17 Notas
04/12/2023 18 Recuperação
11/12/2023 19 Notas Finais

Aula 1 - Aula 07/08/2023

Na época de Aristóteles não havia diferenciação entre ciência e filosofia.
A disciplina vai culminar na defesa do princípio de não contradição.
A verdade do princípio de não contradição é auto evidente, não dependendo de nenhuma verdade anterior. É o princípio mais firma.
Aristóteles concorda parcialmente com Parmênides.
Observações da professora
Tradutor Edson Bini não confiável.
Uma tese vale tanto quanto ela se justifica.

  • Disciplinas históricas
    • Clássica
    • Medieval
    • Moderna
    • Contemporânea

  • Disciplinas Temáticas
    • Metafísica - Ontologia

Questão principal da disciplina: o que é real? O que existe?
Para os gregos, essa questão sempre esteva atrelada a quais são as causas e princípios fundamentais da realidade. Quais são as causas e princípios (conceitos fundamentais). Conceitos que tem campo semântico técnico na filosofia grega.

  • Causa = Aitia
  • Princípio = Arché

  • Termos técnicos que não dizer única e exclusivamente um ponto no tempo. Mas responde e explica (rege) todas as fases (etapas) do processo que explica ou constitui um determinado fenômeno. Está ligada a um elemento material que explicaria toda a realidade.
    Para Aristóteles o que é real é a substância e o que vem depois são acidentes. Sujeitos lógicos e predicados lógicos.
  • Substância (sujeito)
  • Predicado (acidente)

  • Há simetria entre o modo que as coisas se apresentam, como nós a pensamos e as exprimimos em linguagem.

    • Epistemologia
      • Como conhecemos o real?
      • Como o ser humano tem acesso?
      • As faculdades cognitivas do homem são capazes de conhecer as coisas como elas são?
      • Os homens são capazes de acessar a essência das coisas?

    Realismo ingênuo dos gregos – acreditavam que havia identidade entre essência e realidade das coisas. O real não é contraditório, assim como o acesso (pensamento) ao real também não igualmente ao discurso. O que é real Como conhecemos o real Como expressamos o real - Linguagem Mudanças de perspectivas ao longo da história da filosofia. Na modernidade Kant diz que o homem somente sairá de sua menoridade e a filosofia se constituir ao patamar de ciência a partir de um tribunal da razão. O foco da relação cognitiva aqui não são mais os objetos, mas, sim sobre o sujeito e suas faculdades de cognição. Como podemos conhecer é o guia para Kant. Como dizemos o real, Ludvig ? dirá que o que é real será subordinado a como expressamos o real, inclusive o modo como apreendemos os real perpassa e se subordina à linguagem.

    • Para Aristóteles
      • Razão
      • Sensação
      • Imaginação
      • Vegetativa (parte)

    Aula 2 - 21/08/2023

    Divisão da Obra Metafísica de Aristóteles

    Aristóteles como gigante do pensamento nos faz ver o mundo a partir de outra perspectiva, contexto histórico totalmente diferente o que por vezes nos lança em um mundo completamente provocante, intrigante e ...

      Primazia da ontologia sobre as demais áreas.
    • Questões fundamentais:
      • O que existe?
      • Qual a base fundamental do real?
      Sujeito e predicado lógico.
    Nosso discurso sobre o real não pode ser contraditório, porque o que garante a verdade do discurso e do pensamento é a natureza mesma das coisas.
    Filosofias dogmáticas, escolas socráticas maiores (Platão e Aristóteles).
    Toda a obra, embora fragmentária, entrelaça suas perspectivas em torno de um grupo de conceitos principais.
    Aristóteles chama de ciência primeira, ciência buscada, filosofia primeira, sabedoria, sapiência etc. Ninguém antes dele se ocupou adequadamente sobre o real.

    Os comentadores Alexandre de Afrodísias e Tomás de Aquino não viam nenhum problema redacional que os comentadores contemporâneos veem. Liam como se tivessem sido escritas do início ao fim.
    Começam ser postas em xeque por Werner Jaeger que redige um tratado (Aristóteles: bases para a história de seu desenvolvimento intelectual - 1923), propondo um novo método de estudo e leitura de Aristóteles, em especial a Metafisica, como uma colcha de retalhos. Não tendo uma unidade filosófica.

    👉 Indicação de Livro: Do mundo fechado ao universo infinito (questão da finitude do cosmos para os gregos).


    Destaques

    Princípio da não contradição = princípio guia da própria racionalidade humana.

    Está vinculada a possibilidade mesma da consideração do homem como tal e a possibilidade de comunicarmos com sentido (linguagem) e dizermos a verdade. Abandonar o discurso significativo e a pretensão de verdade é abandonar nossa própria natureza humana (humanidade). Procura construir um corpo de ciência que pretende revelar as causas e princípios que são capazes de explicar o porquê um conjunto de fenômenos compartilham entre si uma essência.

    Essência = característica que uma determinada coisa não pode deixar de ter sob pena de a coisa deixar de ser o que ela é.

    Esclarecimentos sobre as obras de Aristóteles. Os escritos de Aristóteles são divididos em dois grandes grupos

    • Esotéricas
      • Prováveis notas de aulas que redigidas para dar aula no Liceu.
      • Chegaram até nós.
      • Não eram textos redigidos para divulgação de sua filosofia para o grande público.
    • Exotéricas
      • Redigidas para publicação.
      • Não chegou nenhuma até nós
      • Sabe-se que existiram por listas de contemporâneos de Aristóteles que as mencionam e também por citação do próprio filósofo.
    Devemos estar preparados para a leitura de um texto que não é igual a de contemporâneos (atuais), nem texto acadêmicos, ou seja, não se trata de obras claras. São textos difíceis, pois são preparações de aula apenas.

    Aristóteles redigiu vários tratados:

  • Lógica
  • Metafísica
  • Física
  • Etc
  • Abarcando todo o campo que na época se entendia por ciência (filosofia e ciência se confundiam). Se separam propriamente na modernidade, quando se estabelece método de comprovação da ciência, trazendo dificuldade a filosofia que a partir daí precisa se justificar, perante o que Kant chamou de tribunal da razão.

    Não foi o próprio Aristóteles quem deu o nome de metafisica a sua obra, nem de sua divisão. O primeiro editor da obra completa de Aristóteles quem deu o nome de metafisica para essa obra.
    A princípio esse nome teria uma razão bibliográfica, nomear as obras depois dos livros de física.
    Razão propriamente filosófica: Não apenas porque vem depois dos tratados de física, mas porque seu objeto a ser tratado não se reduz (está pra além) dos objetos físicos.
    Como esses objetos não físicos podem ser causa e princípio dos objetos físicos.

    Nem sempre importância e utilidade andaram juntos. Aristóteles dirá que essa ciência suprema é a mais importante porque é absolutamente inútil, não serve pra nada.

    A metafísica tem um projeto com várias perspectivas (divididos pelos estudiosos de Aristóteles).

    • Etiológica
      • Transliteração do grego para o latim
      • Trabalhado no Livro Alfa
      • Um discurso sobre o ethios (causas)
        • Toda ciência é etiologia (Aristóteles)
      • Busca uma ciência suprema
        • Episteme
          • Se trata de uma crença verdadeira acompanhada de justificação
      • Primeiras causas do real (ser)
      • Por que deve ser investigada
      • Por que isso reverbera sobre o aperfeiçoamento de nossa capacidade cognitiva
      • Ciência que se pretende universal (não restrita)
      • Não se subordina a nenhum fim prático
      • Classificação geral, melhor determinada nas outras perspectivas
    • Ontológica
      • Como a ciência suprema consegue ser universal (tratando das causas e princípios do ser enquanto ser)
    • Ousiológica
      • Zeta, eta e teta
      • Investigar as causas e princípios do ser é investigar aquilo que é o modo principal do ser a substância, aquilo que é real em primeira instância, modo principal da realidade.
      • Interação em última instância explicada por ato e potência
      • Conceito de substância é analisado
        • Livro - Substantial knowledge - C.D.C Reeve
      • Substância é a forma (ato)
      • Alteridade são acidentes que existem apenas em potência (explica movimento, mudanças e alterações)
    • Teológica

    Revisão Geral

    Revisão e pesquisa externa

    Canal Filosófico: Os quatro sentidos da metafísica de Aristóteles - Canal filosofico (Blog)

    Aristóteles aborda quatro sentidos para a filosofia primeira:

    • ontologia
    • ousiologia
    • teologia
    • etiologia
    A seguir uma breve explicação de cada um:

    Etiologia: Ciência das causas primeiras e dos primeiros princípios - Nesse sentido, a metafísica é a filosofia que procura conhecer o fundamento da realidade em seu sentido universal, buscando os princípios primeiros de toda a existência. É uma ciência que, ao buscar as causas universais para a existência dos entes, conhece os particulares sem conhecer exatamente seus detalhes, já que conhece o universal presente em todas as coisas.

    Ontologia: Ciência do ser enquanto ser - A principal característica da metafísica /ciência do ser enquanto ser é a definição de que o “ser se diz de vários modos”. Então, numa primeira abordagem à terceira pergunta da segunda etapa deste fórum, temos que os quatro principais modos são o ser do discurso (verdadeiro ou falso), o ser como ato e potência, como substância e acidente e o ser da predicação (das categorias). O ser do discurso tem um caráter não apenas de análise de linguagem, mas também ontológico, pois visa saber se o que se diz condiz com fatos do mundo que sejam realmente verdadeiros ou falsos. O ser como ato e potência explica o movimento e também um pouco da questão do não-ser. Para Aristóteles, todo ser tem algumas potências a realizar. Uma semente é uma árvore em potência, mas ainda não é uma árvore em ato. E toda passagem da potência para o ato consiste num dos tipos de movimento. O ser como substância e acidente está ligado à definição do que é essencial aos entes e o que é atribuído mas não constitui a sua essência. Por exemplo, se Sartre não fosse branco nem filósofo, continuaria sendo Sartre. O atributo branco e filósofo são acidentais, e se relacionam ao ser substancial Sartre. A última definição dos modos de ser é a da predicação. As categorias são 10, sendo que a substância é a categoria com a qual todas as outras se relacionam. A qualidade tem que ser qualidade de alguma substância, assim como a quantidade, o lugar, o tempo, o estado etc. Essas categorias remetem à noção de acidente, já que se relacionam com a substância e não se poderia dizer que existem por si mesmas.

    Ousiologia: Ciência da substância - A substância é o significado primeiro do ser (que se diz de vários modos). Todos os significados do ser são relacionados à substância, que é aquilo que permanece até mesmo quando o ser muda algumas de suas características (acidentes). A substância é a unidade na multiplicidade.

    Teologia: Ciência de deus e da substância suprassensível - Aristóteles argumenta que há três tipos de substância: a matéria, a forma e o sínolo (junção de matéria e forma). Para argumentar sobre a existência de Deus, o filósofo segue o seguinte argumento: O tempo é eterno, já que sempre concebemos um antes e um depois para todas as coisas. O tempo é a medida do movimento, que, portanto, também deve ser eterno. O movimento precisa de uma causa, e essa causa tem de ser eterna também, apesar de ser imóvel (porque se fosse móvel, exigiria uma causa para o seu movimento, e o argumento iria ao infinito). Bem resumidamente, é assim que Aristóteles chega ao motor-imóvel, aquele que gera todo o movimento do universo exercendo uma atração com relação a todas as coisas – é a causa final, em direção à qual o universo se movimenta.

    Notas de Rodapé

    1 ...

    Avaliações

    As avaliações escritas serão individuais e terão natureza dissertativa (com consulta) cuja redação deve levar em conta o cuidado com a ortografia e sintaxe, com a referência correta às obras e sítios de internet citados (qualquer citação feita de modo incorreto que caracterize plágio implicará a atribuição da nota zero (0) à avaliação do aluno).

    04/09/23 👉 1ª avaliação escrita.

    Responde às seguintes questões em forma dissertativa.

    1) Como Aristóteles classifica o conhecimento e qual o princípio que ele adota para realizar essa classificação?
    2) Como Aristóteles justifica a necessidade da investigação da ciência buscada?
    3) Como e por que a ciência buscada ocupa o ápice da hierarquia do conhecimento científico?

    23/10/23 a 13/11/23 👉 Seminários: ...
    ...

    20 a 23/11/2023 👉 2ª avaliação escrita.

    PARTE I (peso 4,0)
    Responde às seguintes questões em forma dissertativa:

    1) Como e por que a ciência buscada transita de uma perspectiva etiológica, em A 1-2, para uma perspectiva ontológica em Γ 1? Para operar essa explicação apresenta e analisa a afirmação “há uma ciência que contempla o ser enquanto ser” (Γ 1 1003a21).

    2) Explica como a distinção entre “substância” e “acidente” torna o conceito de “ser” passível de ser objeto de investigação da ciência primeira segundo Metafísica Γ 2;

    3) Explica porque a ciência primeira é a única ciência capaz de tratar dos princípios absolutamente primeiros do ser e como Aristóteles caracteriza o mais firme de todos os princípios em Metafísica Γ 3; Apresenta e analisa, segundo o texto de Metafísica IV 4, cada um dos passos da “prova” que Aristóteles opera do princípio de não-contradição.

    PARTE II: (Peso 6,0)
    Escolhe dois (02) textos, dentre os listados abaixo, e responde, sobre os escolhidos, às seguintes questões em forma de uma dissertação única (para cada texto escolhido). 2

    i) Quais as principais teses defendidas pelo autor do texto?
    ii) Quais os argumentos que sustentam e justificam a defesa dessas teses?
    iii) Qual a finalidade de tal defesa?
    iv) Como tais teses ajudam a compreender a doutrina filosófica analisada?

    04/12/23 👉 Prova de recuperação
    ...

    Texto Final

    Notas Gerais